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Grupo Primeiro Ato na abertura do Flitabira

Simbora pra Itabira?

Quarta-feira que vem, no dia 27 de outubro, o Grupo vai se apresentar as 21 horas na praça do sentenário, em frente a casa de Carlos Drummond de Andrade, em um palco ao ar livre, como parte da programação de abertura do primeiro Flitabira.

O espetáculo será o “Sem Lugar”, que foi criado para uma dupla comemoração: os 20 anos do Grupo e o centenário de nascimento do poeta Carlos Drummond de Andrade, ambos celebrados em 2002.

Ano que vem, em 2022, serão 120 anos de seu nascimento e 40 anos do Grupo. O tempo voa, e nós seguimos nos inspirando na ampla poética desse mineiro que nos é fonte de admiração e inspiração.

Confira mais em: https://bit.ly/3GbOIHB

Para ter acesso a programação completa do Festival Literário, acesse o site: http://www.flitabira.com.br

Esperamos vocês!!!

5 dicas para fortalecer o pé de bailarino!

Quando falamos de rotina de dança, ela não envolve apenas praticar coreografias. Na verdade, é necessário, também, praticar exercícios que possam fortalecer o pé do bailarino. 

Afinal de contas, são os pés que irão receber toda a carga ao longo dos treinos e apresentações. 

É através do fortalecimento que você poderá garantir mais tonificação aos músculos, evitando assim lesões. E para te ajudar, nós separamos algumas dicas de como fortalecer o pé. Confira!

  1. Alongamento do calcanhar 

O calcanhar é uma das regiões que mais “sofre” na dança e também em outras atividades que envolvam os membros inferiores, como é o caso da corrida. Não é à toa que, antes de uma prova, os atletas ficam alongando essa parte apontando os dedos para cima e para baixo. 

Por isso um bom exercício é ficar em um degrau, nas pontas dos pés, subindo e descendo o corpo. Esse movimento irá ativar todos os músculos dos calcanhares e tornozelos.

  1. Flexão de pé

Mais um excelente exercício para fortalecer o pé é a flexão. Sente-se no chão, sobre um tatame de yoga ou tapete, e estique as duas pernas. 

Em seguida, flexione os dedos para trás, em direção ao seu tronco, o máximo que você puder. Vá com calma e sinta os ligamentos sendo ativados. Segure os pés com os dedos para trás por 10 segundos e repita o movimento três vezes. 

  1. Alongue os dedos

Os dedos muitas vezes são esquecidos durante os exercícios. E são justamente eles que tendem a ter cãibras.

Por isso, não deixe de alongar os dedos também. Para isso, sente-se com as pernas retas e então comece a esticar os dedos dos pés o máximo que puder, mantendo eles assim por 15 segundos. Depois, contraia eles e mantenha eles nessa posição por cerca de 10 segundos.

  1. Faça círculos com os tornozelos

Mais uma das maneiras de fortalecer o pé e fazer círculos com os tornozelos. Além de ajudar no fortalecimento, esse exercício também ajuda a melhorar o equilíbrio, bem como a estabilidade na hora de dançar. 

Tudo o que você precisa fazer é se sentar, no chão ou em uma cadeira, e levantar um dos pés. Com ele no ar, gire o tornozelo no sentido horário 10 vezes, e depois mais dez vezes no sentido anti-horário. 

Agora faça o mesmo com o outro pé. 

  1. Fortalecimento do arco do pé 

Vários estilos exigem muito do arco do pé, sendo um dos principais o balé. Por isso, é importante trabalhar esse movimento. 

Um dos melhores exercícios nesse sentido é trabalhar a mobilidade e flexibilidade dos pés. Para isso, estenda uma toalha no chão e em seguida tente pegá-la com os dedos dos pés e puxá-la para si.

Você deve tentar fazer esse movimento ao menos três vezes com cada pé. Você também pode mudar a toalha para outros objetos, como argolas ou até mesmo tornozeleiras com pesos, para trabalhar ainda mais o fortalecimento do pé. 

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Você sabe qual o Sapato de Sapateado ideal para você?

O sapato de sapateado faz toda a diferença na hora de praticar. Ter um calçado que se ajuste aos seus pés é fundamental para garantir uma boa performance, juntamente com sons limpos e claros.

Podemos dizer, inclusive, que esse acessório é um verdadeiro instrumento musical que acompanha o dançarino. Logo, é muito importante tomar cuidado ao escolher o seu modelo. 

Tipos de calçados para sapateado?

Quando falamos de sapato de sapateado, é preciso ter em mente que há uma grande gama de modelos. Com cadarço, sem, estilo boneca, bota entre outros. Mas podemos agrupá-los em duas categorias. 

  1. Flat 

É o calçado mais baixo e robusto. Por ter uma superfície maior, você terá sons mais amplos nos movimentos.

Por estar próximo do chão, você terá um som mais forte e alto. Claro que a coreografia e o estilo do sapateador também irão interferir nesse aspecto, mas fisicamente, por ser maior, esse calçado terá um efeito mais marcante. 

  1. Salto alto 

O segundo principal tipo de sapato de sapateado é o com salto. A estética por si só já é totalmente diferente da opção anterior. Mas além disso, a sonoridade também muda. 

Ele tem uma superfície menor de contato, e também há uma distância maior do seu pé e o chão. Por isso, os sons tendem a ser mais delicados e agudos.

Importante ressaltar que é possível sim obter sons marcantes com esse tipo de calçado, mas a tendência é que ele tenha uma sonoridade mais fina, por conta do seu formato.  

Como escolher um sapato de sapateado?

Ao escolher um sapato de sapateado, é preciso levar alguns pontos em consideração. São eles: 

  1. Tipo de solado

Único, duplo ou triplo, são esses três tipos de solado que você pode encontrar em calçados para essa modalidade. De modo geral, o solado único é indicado para quem busca uma opção mais leve, que permita performances mais acrobáticas. 

O solado triplo, por sua vez, é ideal para quem pratica passos como Pull backs. 

Mas, o ideal é sempre pedir a orientação do seu professor para escolher a sola. 

  1. Freios 

Existem basicamente dois tipos de freio, de borracha e de couro.

Os freios de borracha tendem a “prender” mais os pés ao chão, sendo ideais para pisos escorregadios. Já os de couro deslizam com maior facilidade, sendo recomendados para dançarinos que já possuem maior consciência corporal.

  1. Nível de aprendizado 

Para quem está começando na modalidade, o melhor é sempre buscar por um modelo que traga mais estabilidade e segurança nos movimentos. 

Logo, os sapatos flat com solados de borracha são excelentes. Por serem mais próximos do chão e terem essa “firmeza”, eles oferecem mais segurança na hora de dançar. 

Agora, se você já possui certa experiência e está testando movimentos mais complexos e acrobáticos, os sapatos com freios de couro são ideais. Eles permitirão mais liberdade de movimentos ao dançar. Muitas pessoas confeccionam seus próprios sapatos, ou os adaptam, tirando os freios, por exemplo. 

Mas lembre-se sempre de falar com o seu professor antes de tomar essa decisão.  

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Improvisação na Dança: O que é?

O ato de dançar é muito associado a coreografias executadas com perfeição, após muita prática.  Além dessa possibilidade  existe um componente muito importante ao se expressar, que é  a improvisação na dança

Basicamente, ela é definida pelo ato do bailarino se movimentar mais livremente criando a partir de um estímulo inspirado por músicas, poesias, um conteúdo que se torna necessário para sua expressão, sem ter um roteiro pré-estabelecido ou seguir a coreografia.

Normalmente, iniciantes têm certo receio de experimentar a  improvisação na dança, mas é comum encontrar até mesmo em bailarinos mais experientes, essa dificuldade, por timidez, ou insegurança quanto aos resultados.

Qual a importância da improvisação na dança?

A improvisação na dança é fundamental para os dançarinos que queiram atingir a maturidade dentro da prática. Afinal de contas, é esse tipo de exercício que garante mais segurança e confiança para que esses profissionais possam explorar novas possibilidades.

Além disso, improvisar movimentos também pode gerar outros benefícios, tais como:

Melhora a consciência corporal

Deixar que o seu corpo se movimente com mais liberdade (sempre tendo uma inspiração já escolhida) irá melhorar diretamente a sua consciência corporal. Você poderá explorar novas possibilidades e entender como cada membro do seu corpo se comporta.

  1. Desenvolvimento da sensibilidade

A improvisação na dança é um excelente exercício de contato com os estímulos escolhidos e com o seu eu interior. Por meio dessa prática, é possível se conectar de uma outra maneira com a música, trazendo mais autonomia e identidade nos movimentos. 

  1. Melhora a interação com outras pessoas

Além disso, a improvisação também pode ser uma ótima maneira de melhorar o modo como você interage com outros dançarinos. É necessário estar mais atento, ampliar seu campo de visão, afinar a escuta ao movimento do outro e assim desenvolver mais qualidade nessa interação. 

Dicas para improvisar 

Muitas pessoas acabam “travando” na hora de improvisar, pois não sabem por onde começar. Por isso, separamos algumas dicas que podem te ajudar nesse exercício. 

  1. Dê atenção a música

Lembre-se sempre que a sua dança precisa dialogar  com a música, mesmo que seja pra fazer um contraponto com ela. Sinta o movimento sem muita crítica. Permita que a improvisação crie um modo contínuo, gerando fluidez no seu movimento. 

  1. Construa  um roteiro de idéias. 

Essa é uma excelente dica para quem está começando a improvisar. Você pode criar um roteiro dos conteúdos que você pretende abordar.  

Por exemplo, você pode definir que em determinado momento da música você fará diferentes tipos de saltos, mas sem definir quais. Você também pode determinar que a cada trecho da música um estilo diferente será utilizado, ou onde você poderá usar pausas, repetições e assim criar seu vocabulário de movimentos. 

  1. Saiba a técnica de cada movimento antes de improvisar

Improvisar não é sinônimo de executar movimentos sem precisão. Pelo contrário, a improvisação exige um amplo conhecimento sobre cada técnica e movimento para que você tenha total confiança para explorar novas possibilidades. 

Por isso, comece pelo básico, que é saber executar cada movimento corretamente. Isso irá evitar que você acabe esvaziando seu conteudo na hora de improvisar, o que pode transpassar uma imagem de falta de profissionalismo para o público, ou até mesmo descaso com ele. 

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Dicas para melhorar o seu plié e evitar lesões!

O plié é sem dúvidas um dos passos mais conhecidos da dança. Apesar de ser amplamente associado ao balé, ele também está presente em outros estilos, como o jazz, dança contemporânea e nas danças urbanas. 

O movimento é relativamente simples, o princípio consiste no bailarino dobrar os joelhos com os pés fixos no chão. O plié é um movimento base de praticamente todos os outros passos e sua boa execução é de extrema importância para a harmonia e qualidade da dança como, também, para manter a saúde de partes do corpo como quadril, coluna e joelhos.  

Apesar de não ter um alto nível de complexidade, é importante tomar alguns cuidados para garantir uma execução perfeita, e também evitar lesões. E para te ajudar nós separamos algumas dicas de como melhorar o seu plié

  1. Mantenha o seu tornozelo alinhado ao joelho 

Um dos princípios básicos do plié é manter os tornozelos alinhados aos joelhos. Eles não devem ficar “pendendo” para frente ou para trás. 

Muitos bailarinos acabam errando a posição ao tentar fazer os en dehors. No entanto, é importante ressaltar que os en dehors vem da parte do quadril, e não dos tornozelos.

O alinhamento também deve ser mantido nas costas e pelve.

  1. Certifique-se que os pés estão bem “espalhados”

Um plié bem executado exige uma base muito firme. Por isso, faça com os seus pés fiquem bem “espalhados” no chão.

Não deixe apenas as pontas ou calcanhares. Quando seus pés estão tocando totalmente o chão, eles dão mais firmeza e evitam o surgimento de arcos que podem gerar lesões. 

  1. Invista em um bom alongamento 

O plié trabalha muito a mobilidade, mas também a resistência muscular. Afinal de contas, o “movimento de sentar” acaba exigindo bastante dos músculos. 

Logo, não deixe de investir em um bom alongamento antes e depois da sua sessão de treinamento. Esse aquecimento te ajudará preparar os músculos antes da execução da coreografia, bem como evitar paradas bruscas após a sessão. 

  1. Use o seu quadríceps

 O quadríceps nada mais é do que o músculo interno da coxa. E muitos bailarinos acabam esquecendo dele ao executar o plié.

Com isso, acabam aproximando demais a panturrilha da parte de trás da coxa, o que pode causar lesões bem sérias nos ligamentos e articulações dos joelhos.

Para evitar esse tipo de problema, o ideal é sempre contrair os músculos anteriores da coxa quando você estiver descendo, mas também na transição e na subida.

  1. Pratique exercícios que ajudem a fortalecer os músculos inferiores

Por fim, para garantir mais segurança e mobilidade na hora de executar o plié, tenha em mente que você precisará preparar o seu corpo não apenas na hora de danças. Isso quer dizer que sua rotina deve incluir exercícios que ajudem no fortalecimento dos músculos inferiores, bem como trabalhem a flexibilidade. 

Caso necessário um reforço nas musculaturas específicas que são ativadas durante um plié, existem algumas  alternativas para incluir no seu dia a dia e que podem colaborar com  seu desempenho na dança como, por exemplo, o pilates e a musculação. 

É importante ressaltar que nada substitui  a orientação de um bom professor de dança em sala de aula que, com todo seu conhecimento e experiência, terá um olhar específico para cada aluno levando em conta suas diferentes  constituições físicas e necessidades.

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Veja como lidar com a dor na dança!

Sentir dor na dança é algo muito comum. Não apenas no aspecto físico, mas também emocional, uma vez que a prática pode ajudar o praticante a “mexer” com questões escondidas em seu subconsciente, o que gera desconforto.

E no post de hoje vamos dar um panorama geral sobre esse assunto

O que pode gerar dor na dança? 

As dores durante a prática podem ser geradas por vários fatores. Dentre os mais comuns estão: 

  • Rotina desgastante de dança;
  • Falta de alongamentos e aquecimentos;
  • Alternância entre pouca e muita atividade (não apenas na dança, mas no trabalho e vida pessoal);
  • Superfícies inadequadas para praticar;
  • Calçados incorretos ou mal ajustados;
  • Estresse. 

Para além das dores, esses fatores também podem contribuir com um dos maiores medos de qualquer dançarino, ter uma lesão. Além de prejudicar o corpo, as lesões também podem gerar efeitos psicológicos, como insônia e perda de apetite. 

Como lidar com as dores?

Para evitar e lidar com a dor na dança é importante não apenas boas práticas durante a atividade, mas também vários cuidados gerais na rotina. 

  1. Alongamentos 

Os alongamentos são indispensáveis para quem é dançarino. Além de ajudarem no aquecimento dos músculos, eles também auxiliam no alívio de desconfortos. 

O ideal é se alongar tanto antes como depois da rotina de dança, sempre tomando o cuidado de respeitar os limites do seu corpo. 

  1. Seguir a rotina proposta, sem “furos” ou exageros 

Mais uma das dicas é sempre seguir a rotina da maneira que ela foi orientada pelo professor. 

Não realizar os treinos vai prejudicar a sua musculatura, fazendo que o seu corpo não “se acostume” com a carga exigida. Mas, treinar demais também pode afetar os músculos, uma vez que você não dará tempo para que eles se recuperem e se fortaleçam. 

Logo, o ideal é sempre seguir a rotina criada pelo professor. Ela foi pensada justamente para levar equilíbrio para o seu dia a dia dançando. 

  1. Atenção ao estresse 

O estresse interfere diretamente em vários aspectos do nosso dia a dia, inclusive na hora de dançar. 

A tensão causada pelos altos níveis de cortisol pode aumentar as chances de lesões. Sem contar que ela também prejudicará a sua concentração. 

Por isso é importante buscar manter a rotina equilibrada, sem sobrecargas. 

  1. Apoio psicológico 

Quando falamos de dor na dança, ela também diz respeito as dores emocionais. 

Como já falamos algumas vezes aqui no blog, o ato de dançar também é um exercício de autoconhecimento. E nesse sentido o praticante pode entra em contato com partes sensíveis de si, que merecem uma atenção especial. 

Logo, é importante entender que essas questões também precisam ser trabalhadas com apoio psicológico. A dança é uma terapia altamente recomendada para pessoas que sofreram traumas ou possuem distúrbios como a depressão. 

No entanto, para alcançar todos os benefícios que a prática pode oferecer é indispensável um profissional dando suporte psicológico e as orientações necessárias para o praticante lidar com as dores emocionais. 

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Dicas para manter sua rotina de dança saudável!

Incluir a dança na sua rotina pode ser uma excelente alternativa, principalmente na quarentena. Isso porque, além de ser um excelente exercício físico, ela também pode ajudar no bem-estar mental. E para te ajudar, nós da Primeiro Ato separamos algumas dicas para dançar, mantendo uma rotina saudável. 

  1. Organize suas tarefas 

Antes de qualquer coisa você precisa organizar suas tarefas para dedicar um tempo especial à atividade física. 

O excesso de estresse, juntamente com o cansaço constante e a falta de uma continuidade na prática da dança podem sobrecarregar sua rotina e prejudicar sua saúde. 

Sente, respire fundo e organize o seu dia a dia. Defina o horário de trabalho bem como as tarefas domésticas e reserve um tempinho todos os dias para praticar dança, seja em casa ou nas aulas presenciais. 

  1. Use roupas adequadas 

Mais uma das dicas para dançar é utilizar as roupas adequadas. 

É essencial utilizar peças que te permitam ter mais liberdade de movimentos e que evitem a transpiração excessiva. Nada de tecidos pesados ou com pouca elasticidade. 

Em relação ao calçado tudo vai depender da modalidade que está sendo praticada. O tênis geralmente é um coringa, mas estilos como o balé exigem calçados mais específicos, como a sapatilha. 

  1. Cuide da sua alimentação

Sim, o que você come também pode afetar os resultados na dança. 

Quando você mantém uma alimentação inadequada, pode ter os níveis de cortisol elevados e sentir cansaço excessivo. O ideal é se alimentar de maneira saudável, incluindo sempre frutas, verduras, legumes e proteínas de maneira equilibrada nas refeições. 

Além disso, não se esqueça da hidratação constante! Com a dança o seu organismo vai gastar mais energia e consequentemente se desidratar mais rapidamente. 

Então torne a garrafinha d’água a sua “fiel escudeira”. 

  1. Continue com acompanhamento de um profissional 

Você pode praticar em casa tranquilamente, mas é primordial manter um acompanhamento profissional. 

Seja através de aulas presenciais ou online. É o professor que poderá analisar sua condição, seu desempenho e irá te orientar em seu desenvolvimento técnico e artístico a cada dia. 

  1. Exercícios 

Realizar exercícios de forma complementar a dança também é mais uma das dicas para dançar de maneira saudável. Além de trabalharem o condicionamento físico, eles também auxiliam no foco e concentração.

Contudo, é essencial sempre pedir orientação de um profissional sobre as melhores atividades. Além disso, não se esqueça de respeitar os limites do seu próprio corpo. 

  1. Cuidado com o excesso de mídias sociais

Consumir as mídias sociais em excesso pode elevar os níveis de ansiedade e estresse, principalmente levando em conta o momento que estamos vivendo. E isso pode afetar na sua vida negativamente de várias maneiras, e também na sua dança.

Logo, o ideal é estipular um tempo máximo para ficar nas mídias sociais diariamente. Defina um horário e respeite-o. 

Assim, você poderá se manter informado e interagir na web, mas não de modo que isso afete o seu desempenho e sua concentração nas aulas de dança. 

 

Quer mais dicas como essas? Então aproveite para assinar a nossa newsletter e receba nossos conteúdos em primeira mão. 

Como memorizar passos de dança? Confira 6 dicas!

Está com dificuldades de decorar a coreografia? É comum que alguns dançarinos passem por esse tipo de problema. E para te ajudar nós vamos dar algumas dicas de como memorizar passos de dança.

São coisas simples que fazem toda a diferença na hora de executar movimentos. 

 

  • Esteja sempre próximo ao professor

 

Ficar sempre na frente da turma ou ser o primeiro da fila ajuda e muito na memorização. 

Em primeiro lugar, quando  você tem essa aproximação consegue ver o movimento com mais atenção, facilitando o processo de memorização. Além disso, você toma a si a responsabilidade de repetir o passo para os alunos que estão atrás.

Consequentemente o seu nível de concentração e atenção será maior. 

 

  • Repita os passos de forma lenta e várias vezes 

 

Mais uma das dicas de como memorizar passos de dança é repetir os movimentos lentamente e várias vezes. 

Essa velocidade reduzida promove uma memorização mais limpa. E a repetição auxilia o seu próprio corpo a decorar os passos. 

Quando você der por si os seus braços e pernas estarão praticamente se movendo automaticamente, pois, seu corpo já se habitou a reproduzir os movimentos da coreografia. 

 

  • Foque toda sua atenção na aula 

 

A falta de concentração também dificulta a memorização de passos. Por exemplo, fazer uma aula enquanto o celular não para de apitar por causa de notificações vai prejudicar diretamente o seu aprendizado.

O ideal é que todo o seu foco esteja n execução dos movimentos. Logo, mais uma das dicas de como memorizar passos de dança é se livrar de coisas que tirem sua atenção. 

Deixe o seu celular no silencioso e se concentre apenas no seu corpo. 

 

  • Divida a coreografia em partes 

 

Quando você dança está fazendo várias ações ao mesmo tempo. Cabeça, braços, tronco, pernas, tudo está se movimentando. 

E coordenar tudo isso e ainda memorizar o que cada membro precisa fazer, e no ritmo certo, é desafiador. Mas uma boa alternativa para facilitar essa memorização é dividir a coreografia em várias partes. 

E nesse caso você pode fazer essa decisão como achar melhor. Há quem prefira dividir os passos conforme a música. Já outras pessoas preferem separar por membros.

Teste essas diferentes técnicas e veja qual se encaixa melhor o seu perfil. 

 

  • Não tenha vergonha de tirar suas dúvidas com o professor 

 

O professor de dança está na aula justamente para te ajudar.  Ele vai te dar todo o suporte necessário para que você aprenda da melhor maneira possível. 

Por isso, não tenha vergonha de tirar dúvidas, nem mesmo de pedir para ele repetir os movimentos que você não conseguiu memorizar.

Se você não tirar suas dúvidas vai acabar repetindo os erros. Tenha sempre em mente que a sala de aula é um espaço para aprendizado e enriquecimento pessoal. 

Cada pessoa aprende no seu ritmo, e não há problema nenhum em pedir um auxílio para conseguir executar a coreografia.

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É possível dançar na gestação?

Sem sombra de dúvidas a gravidez é um dos momentos mais transformadores na vida de uma mulher. E é comum que nesse período muito delicado surjam algumas dúvidas, como, por exemplo, se dançar na gestação é seguro ou não. 

Muitas gestantes têm medo de iniciar ou continuar com essa prática, mas a verdade é que ela é muito benéfica, quando praticada com os cuidados necessários. 

Quais os benefícios de dançar na gestação?

Praticar dança na gestação pode trazer uma série de benefícios, começando pelo fato de ser um excelente exercício físico que pode ser facilmente adaptado para esse período. Além disso, a prática também gera outras vantagens, tais como: 

  • Ajuda a trabalhar a respiração que será fundamental no parto;
  • Estimula a circulação sanguínea;
  • Melhora a flexibilidade, o que pode gerar menos desconforto ao longo da gravidez;
  • Reduz o estresse e ansiedade;
  • Aumenta a resistência 

Como praticar dança durante a gestação de maneira segura? 

Se você deseja dançar na gestação é preciso tomar alguns cuidados básicos. O primeiro deles é consultar o médico. 

De modo geral a atividade está liberada para todas as gestantes, exceto aquelas que estão com uma gravidez de risco. Mas é sempre bom falar com um especialista antes de incluir a prática no dia a dia. 

Além disso, é importante colocar algumas outras dicas em prática. 

  1. Respeite os seus limites 

Não importa se você já dançava antes da gravidez ou se resolveu começar agora, sempre respeite os seus limites. Lembre-se que seu corpo está gerando um bebê, então é comum sentir cansaço com mais frequência ou até mesmo não conseguir executar certas posições. 

Fique atenta aos sinais que o seu corpo dá e os respeite. 

  1. Beba muita água

Gerar uma vida exige muito do corpo humano. Não é à toa que as grávidas “comem por dois”.

O mesmo vale para a hidratação! Se normalmente quem dança já precisa consumir muita água, nesse período o ideal é beber ainda mais. 

Não espere o seu corpo mostrar que está com sede, pois quando ele faz isso já está em níveis baixos de hidratação. O ideal é ter sempre uma garrafinha consigo e beber um pouco d’água a cada pausa na dança. 

  1. Sapatos adequados 

A dança por si só já exige calçados adequados, e no caso das dançarinas que são gestantes eles precisam ser ainda mais específicos. Certifique-se que o solado é antiderrapante para evitar qualquer tipo de acidente. 

E se lembre também que é comum que os pés inchem nesse período. Logo, é normal que você tenha que escolher um número maior. 

  1. Prefira ritmos e movimentos mais suaves 

Por fim, procure sempre por ritmos e movimentos mais suaves, que não exijam muitos saltos ou giros. É importante lembrar que ao longo da gravidez o seu corpo é afetado de diversas formas, inclusive na questão do equilíbrio. 

Então o melhor é pegar leve e buscar por gêneros menos intensos. 

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Veja agora 10 motivos para você entrar em uma Aula de Dança!

Está pensando em entrar em uma aula de dança? Pois saiba que, além de ser uma forma de expressão artística, a dança também é uma excelente atividade física

A prática hoje é popular tanto entre pessoas que almejam se tornar profissionais da área, como por quem deseja mais qualidade de vida e bem-estar. E abaixo nós mostramos por que começar a dançar é uma excelente ideia. 

  1. É uma atividade indicada para todas as idades

A grande variedade de estilos permite que a dança seja praticada por qualquer idade. Seja por crianças que estão em desenvolvimento, adolescentes e adultos que querem descobrir mais sobre o próprio corpo, ou idosos que querem aproveitar a melhor idade. 

  1. Ajuda a reduzir o estresse e a ansiedade 

Assim como outras atividades físicas a dança ajuda a liberar hormônios que promovem o prazer e bem-estar, o que ajuda na redução do estresse e ansiedade. Por isso ela é recomendada para quem deseja melhorar a saúde física e mental. 

  1. Auxilia no desenvolvimento da Inteligência Emocional

Por ser uma forma de reconhecer e explorar as próprias emoções através dos movimentos corporais, a dança pode ser alinhada no desenvolvimento da inteligência emocional. E essa é uma habilidade que contribui tanto com o crescimento pessoal, como profissional. 

Ela pode auxiliar você a tomar decisões mais assertivas, através do controle das emoções. 

  1. Fortalece e tonifica os músculos

Mais um dos motivos para fazer aula de dança é que essa prática estimula vários grupos musculares ao mesmo tempo, fortalecendo e tonificando. 

  1. Melhora a capacidade sanguínea e respiratória 

A dança consegue estimular a circulação sanguínea, a respiração e a frequência cardíaca da mesma maneira que uma aula de aeróbica, contribuindo para a melhora desses três aspectos.  

  1. Aumenta o foco 

Mais um dos benefícios da aula de dança é que ela pode contribuir com o aumento do foco. Isso porque a execução de movimentos exige mais concentração do participante. 

  1. A prática é ao mesmo tempo estimulante, relaxante e motivadora

Dançar é uma atividade que não exige apenas técnica, mas também controle mental e emoção. Por conta disso ela consegue ser ao mesmo tempo estimulante, relaxante e motivadora. 

  1. É um exercício que na maioria das vezes não tem contraindicação 

A atividade é considerada para todas as idades justamente por ser facilmente adaptável. Existe uma grande gama de estilos que podem ser escolhidos conforme o perfil do participante. 

Mas, é claro que sempre é recomendado falar com um profissional antes de iniciar qualquer atividade física. 

  1. Estímulo para o cérebro e para a memória

A execução dos movimentos estimula diretamente o hipocampo do cérebro, que é a área responsável para a memória e equilíbrio. Por isso a prática pode contribuir com esses dois aspectos. 

  1. Corrige a postura  

Os movimentos, juntamente com o fortalecimento dos músculos podem contribuir para a correção da postura. Por isso essa é prática é altamente indicada para todas as idade4s, evitando assim problemas posturais. 

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