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5 dicas para fortalecer o pé de bailarino!

Quando falamos de rotina de dança, ela não envolve apenas praticar coreografias. Na verdade, é necessário, também, praticar exercícios que possam fortalecer o pé do bailarino. 

Afinal de contas, são os pés que irão receber toda a carga ao longo dos treinos e apresentações. 

É através do fortalecimento que você poderá garantir mais tonificação aos músculos, evitando assim lesões. E para te ajudar, nós separamos algumas dicas de como fortalecer o pé. Confira!

  1. Alongamento do calcanhar 

O calcanhar é uma das regiões que mais “sofre” na dança e também em outras atividades que envolvam os membros inferiores, como é o caso da corrida. Não é à toa que, antes de uma prova, os atletas ficam alongando essa parte apontando os dedos para cima e para baixo. 

Por isso um bom exercício é ficar em um degrau, nas pontas dos pés, subindo e descendo o corpo. Esse movimento irá ativar todos os músculos dos calcanhares e tornozelos.

  1. Flexão de pé

Mais um excelente exercício para fortalecer o pé é a flexão. Sente-se no chão, sobre um tatame de yoga ou tapete, e estique as duas pernas. 

Em seguida, flexione os dedos para trás, em direção ao seu tronco, o máximo que você puder. Vá com calma e sinta os ligamentos sendo ativados. Segure os pés com os dedos para trás por 10 segundos e repita o movimento três vezes. 

  1. Alongue os dedos

Os dedos muitas vezes são esquecidos durante os exercícios. E são justamente eles que tendem a ter cãibras.

Por isso, não deixe de alongar os dedos também. Para isso, sente-se com as pernas retas e então comece a esticar os dedos dos pés o máximo que puder, mantendo eles assim por 15 segundos. Depois, contraia eles e mantenha eles nessa posição por cerca de 10 segundos.

  1. Faça círculos com os tornozelos

Mais uma das maneiras de fortalecer o pé e fazer círculos com os tornozelos. Além de ajudar no fortalecimento, esse exercício também ajuda a melhorar o equilíbrio, bem como a estabilidade na hora de dançar. 

Tudo o que você precisa fazer é se sentar, no chão ou em uma cadeira, e levantar um dos pés. Com ele no ar, gire o tornozelo no sentido horário 10 vezes, e depois mais dez vezes no sentido anti-horário. 

Agora faça o mesmo com o outro pé. 

  1. Fortalecimento do arco do pé 

Vários estilos exigem muito do arco do pé, sendo um dos principais o balé. Por isso, é importante trabalhar esse movimento. 

Um dos melhores exercícios nesse sentido é trabalhar a mobilidade e flexibilidade dos pés. Para isso, estenda uma toalha no chão e em seguida tente pegá-la com os dedos dos pés e puxá-la para si.

Você deve tentar fazer esse movimento ao menos três vezes com cada pé. Você também pode mudar a toalha para outros objetos, como argolas ou até mesmo tornozeleiras com pesos, para trabalhar ainda mais o fortalecimento do pé. 

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Improvisação na Dança: O que é?

O ato de dançar é muito associado a coreografias executadas com perfeição, após muita prática.  Além dessa possibilidade  existe um componente muito importante ao se expressar, que é  a improvisação na dança

Basicamente, ela é definida pelo ato do bailarino se movimentar mais livremente criando a partir de um estímulo inspirado por músicas, poesias, um conteúdo que se torna necessário para sua expressão, sem ter um roteiro pré-estabelecido ou seguir a coreografia.

Normalmente, iniciantes têm certo receio de experimentar a  improvisação na dança, mas é comum encontrar até mesmo em bailarinos mais experientes, essa dificuldade, por timidez, ou insegurança quanto aos resultados.

Qual a importância da improvisação na dança?

A improvisação na dança é fundamental para os dançarinos que queiram atingir a maturidade dentro da prática. Afinal de contas, é esse tipo de exercício que garante mais segurança e confiança para que esses profissionais possam explorar novas possibilidades.

Além disso, improvisar movimentos também pode gerar outros benefícios, tais como:

Melhora a consciência corporal

Deixar que o seu corpo se movimente com mais liberdade (sempre tendo uma inspiração já escolhida) irá melhorar diretamente a sua consciência corporal. Você poderá explorar novas possibilidades e entender como cada membro do seu corpo se comporta.

  1. Desenvolvimento da sensibilidade

A improvisação na dança é um excelente exercício de contato com os estímulos escolhidos e com o seu eu interior. Por meio dessa prática, é possível se conectar de uma outra maneira com a música, trazendo mais autonomia e identidade nos movimentos. 

  1. Melhora a interação com outras pessoas

Além disso, a improvisação também pode ser uma ótima maneira de melhorar o modo como você interage com outros dançarinos. É necessário estar mais atento, ampliar seu campo de visão, afinar a escuta ao movimento do outro e assim desenvolver mais qualidade nessa interação. 

Dicas para improvisar 

Muitas pessoas acabam “travando” na hora de improvisar, pois não sabem por onde começar. Por isso, separamos algumas dicas que podem te ajudar nesse exercício. 

  1. Dê atenção a música

Lembre-se sempre que a sua dança precisa dialogar  com a música, mesmo que seja pra fazer um contraponto com ela. Sinta o movimento sem muita crítica. Permita que a improvisação crie um modo contínuo, gerando fluidez no seu movimento. 

  1. Construa  um roteiro de idéias. 

Essa é uma excelente dica para quem está começando a improvisar. Você pode criar um roteiro dos conteúdos que você pretende abordar.  

Por exemplo, você pode definir que em determinado momento da música você fará diferentes tipos de saltos, mas sem definir quais. Você também pode determinar que a cada trecho da música um estilo diferente será utilizado, ou onde você poderá usar pausas, repetições e assim criar seu vocabulário de movimentos. 

  1. Saiba a técnica de cada movimento antes de improvisar

Improvisar não é sinônimo de executar movimentos sem precisão. Pelo contrário, a improvisação exige um amplo conhecimento sobre cada técnica e movimento para que você tenha total confiança para explorar novas possibilidades. 

Por isso, comece pelo básico, que é saber executar cada movimento corretamente. Isso irá evitar que você acabe esvaziando seu conteudo na hora de improvisar, o que pode transpassar uma imagem de falta de profissionalismo para o público, ou até mesmo descaso com ele. 

Gostou de saber mais sobre a improvisação na dança? Então aproveite para assinar a nossa newsletter e receba mais dicas.

Dicas para melhorar o seu plié e evitar lesões!

O plié é sem dúvidas um dos passos mais conhecidos da dança. Apesar de ser amplamente associado ao balé, ele também está presente em outros estilos, como o jazz, dança contemporânea e nas danças urbanas. 

O movimento é relativamente simples, o princípio consiste no bailarino dobrar os joelhos com os pés fixos no chão. O plié é um movimento base de praticamente todos os outros passos e sua boa execução é de extrema importância para a harmonia e qualidade da dança como, também, para manter a saúde de partes do corpo como quadril, coluna e joelhos.  

Apesar de não ter um alto nível de complexidade, é importante tomar alguns cuidados para garantir uma execução perfeita, e também evitar lesões. E para te ajudar nós separamos algumas dicas de como melhorar o seu plié

  1. Mantenha o seu tornozelo alinhado ao joelho 

Um dos princípios básicos do plié é manter os tornozelos alinhados aos joelhos. Eles não devem ficar “pendendo” para frente ou para trás. 

Muitos bailarinos acabam errando a posição ao tentar fazer os en dehors. No entanto, é importante ressaltar que os en dehors vem da parte do quadril, e não dos tornozelos.

O alinhamento também deve ser mantido nas costas e pelve.

  1. Certifique-se que os pés estão bem “espalhados”

Um plié bem executado exige uma base muito firme. Por isso, faça com os seus pés fiquem bem “espalhados” no chão.

Não deixe apenas as pontas ou calcanhares. Quando seus pés estão tocando totalmente o chão, eles dão mais firmeza e evitam o surgimento de arcos que podem gerar lesões. 

  1. Invista em um bom alongamento 

O plié trabalha muito a mobilidade, mas também a resistência muscular. Afinal de contas, o “movimento de sentar” acaba exigindo bastante dos músculos. 

Logo, não deixe de investir em um bom alongamento antes e depois da sua sessão de treinamento. Esse aquecimento te ajudará preparar os músculos antes da execução da coreografia, bem como evitar paradas bruscas após a sessão. 

  1. Use o seu quadríceps

 O quadríceps nada mais é do que o músculo interno da coxa. E muitos bailarinos acabam esquecendo dele ao executar o plié.

Com isso, acabam aproximando demais a panturrilha da parte de trás da coxa, o que pode causar lesões bem sérias nos ligamentos e articulações dos joelhos.

Para evitar esse tipo de problema, o ideal é sempre contrair os músculos anteriores da coxa quando você estiver descendo, mas também na transição e na subida.

  1. Pratique exercícios que ajudem a fortalecer os músculos inferiores

Por fim, para garantir mais segurança e mobilidade na hora de executar o plié, tenha em mente que você precisará preparar o seu corpo não apenas na hora de danças. Isso quer dizer que sua rotina deve incluir exercícios que ajudem no fortalecimento dos músculos inferiores, bem como trabalhem a flexibilidade. 

Caso necessário um reforço nas musculaturas específicas que são ativadas durante um plié, existem algumas  alternativas para incluir no seu dia a dia e que podem colaborar com  seu desempenho na dança como, por exemplo, o pilates e a musculação. 

É importante ressaltar que nada substitui  a orientação de um bom professor de dança em sala de aula que, com todo seu conhecimento e experiência, terá um olhar específico para cada aluno levando em conta suas diferentes  constituições físicas e necessidades.

Gostou de aprender mais sobre como melhorar o seu plié? Então aproveite para assinar a nossa newsletter e recebe mais dicas como essas. 

Como memorizar passos de dança? Confira 6 dicas!

Está com dificuldades de decorar a coreografia? É comum que alguns dançarinos passem por esse tipo de problema. E para te ajudar nós vamos dar algumas dicas de como memorizar passos de dança.

São coisas simples que fazem toda a diferença na hora de executar movimentos. 

 

  • Esteja sempre próximo ao professor

 

Ficar sempre na frente da turma ou ser o primeiro da fila ajuda e muito na memorização. 

Em primeiro lugar, quando  você tem essa aproximação consegue ver o movimento com mais atenção, facilitando o processo de memorização. Além disso, você toma a si a responsabilidade de repetir o passo para os alunos que estão atrás.

Consequentemente o seu nível de concentração e atenção será maior. 

 

  • Repita os passos de forma lenta e várias vezes 

 

Mais uma das dicas de como memorizar passos de dança é repetir os movimentos lentamente e várias vezes. 

Essa velocidade reduzida promove uma memorização mais limpa. E a repetição auxilia o seu próprio corpo a decorar os passos. 

Quando você der por si os seus braços e pernas estarão praticamente se movendo automaticamente, pois, seu corpo já se habitou a reproduzir os movimentos da coreografia. 

 

  • Foque toda sua atenção na aula 

 

A falta de concentração também dificulta a memorização de passos. Por exemplo, fazer uma aula enquanto o celular não para de apitar por causa de notificações vai prejudicar diretamente o seu aprendizado.

O ideal é que todo o seu foco esteja n execução dos movimentos. Logo, mais uma das dicas de como memorizar passos de dança é se livrar de coisas que tirem sua atenção. 

Deixe o seu celular no silencioso e se concentre apenas no seu corpo. 

 

  • Divida a coreografia em partes 

 

Quando você dança está fazendo várias ações ao mesmo tempo. Cabeça, braços, tronco, pernas, tudo está se movimentando. 

E coordenar tudo isso e ainda memorizar o que cada membro precisa fazer, e no ritmo certo, é desafiador. Mas uma boa alternativa para facilitar essa memorização é dividir a coreografia em várias partes. 

E nesse caso você pode fazer essa decisão como achar melhor. Há quem prefira dividir os passos conforme a música. Já outras pessoas preferem separar por membros.

Teste essas diferentes técnicas e veja qual se encaixa melhor o seu perfil. 

 

  • Não tenha vergonha de tirar suas dúvidas com o professor 

 

O professor de dança está na aula justamente para te ajudar.  Ele vai te dar todo o suporte necessário para que você aprenda da melhor maneira possível. 

Por isso, não tenha vergonha de tirar dúvidas, nem mesmo de pedir para ele repetir os movimentos que você não conseguiu memorizar.

Se você não tirar suas dúvidas vai acabar repetindo os erros. Tenha sempre em mente que a sala de aula é um espaço para aprendizado e enriquecimento pessoal. 

Cada pessoa aprende no seu ritmo, e não há problema nenhum em pedir um auxílio para conseguir executar a coreografia.

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Conheça as várias modalidades das Danças Urbanas!

O mundo das danças urbanas é amplo e repleto de possibilidades. Como mostramos no texto Dance Conosco: Danças urbanas o gênero é muito abrangente. 

Por ser um estilo amplo, é ideal para quem nunca praticou, e é indicado para todas as idades. Com toda a certeza é possível encontrar um subgênero que se encaixe no seu perfil. 

Técnicas aprendidas nas aulas de danças urbanas

Existem várias técnicas e modalidades que podem ser praticadas dentro do gênero Danças Urbanas. E abaixo nós explicamos algumas delas. 

  • Locking

Esse é um estilo considerado clássico e tem o título de primeira dança urbana. Ela é caracterizado principalmente por movimentos rápidos dos braços, juntamente com posições de pausas onde o dançarino para estar congelado. 

  • Wacking/Punking

Com grande influência do Jazz, é uma dos estilos que se baseia na movimentação de pernas e também dos braços, com grandes ângulos e com mais fluidez.. Surgiu nos clubes gays na década de 70. 

  • Vogue

É um dos estilos que nasceu dentro do movimento LGBTQ+. Considerada um símbolo de resistência, se baseia em movimentos que “imitam” poses de modelos adotadas pela icônica revista Vogue. 

  • Up Rocking

O estilo nasceu por volta de 1967 e 1969 e tem como principal característica os movimentos que simulam uma luta. Rubber Band é considerado um dos maiores nomes do estilo, pois foi responsável por desenvolver o “Jerk” e Apache. 

  • Popping

Esse é um estilo que surgiu no final dos anos 70. Se baseia em uma técnica onde o dançarino contrai e relaxa os músculos de forma a causar uma “explosão”, gerando assim um movimento de “batida”. 

  • Waving

Pode-se dizer que é uma derivação da Popping. Mas nessa modalidade os movimentos dos músculos imitam ondas pelo corpo. 

  • Scare Crow

O estilo Scare Crow (espantalho) como o próprio nome diz é caracterizado por passos e movimentos que se assemelham a um espantalho. 

  • Animation

É um dos estilos influenciados pelo Boogalooing. E assim como os demais gêneros que foram influenciados pelo Boogalooing, é caracterizado por movimentos mais arrojados do corpo. 

  • King Tut

O King Tut tem como principal característica a movimentação dos braços e mãos de forma precisa. 

  • Boogalooing

O Boogalooing foi responsável por inspirar e influenciar vários outros estilos de dança. Dentro desse gênero, os joelhos, calcanhares, quadris, pescoço e tronco são utilizados para realizar movimentos circulares. 

  • B. Boying

Surgiu por volta da metade da década de 70, sendo considerada uma forma de expressão dos guetos. Os movimentos seguem a lógica de “para cima, no alto”.

  • Hip Hop Freestyle

É uma modalidade que se baseia em movimentos mais livres do corpo ao som de músicas do gênero de Hip Hop. É considerada uma das ramificações do tradicional break. 

  • House Dance

É mais uma das danças urbanas que incorpora movimentos de outros estilos e que se destaca pela variedade de movimentos. Os principais elementos desse estilo são King Tut”Footwork” e “Jacking”.

Gostou de conhecer mais sobre as danças urbanas? Então não deixe de entrar em contato conosco para saber mais sobre as aulas da Primeiro Ato. 

Para você, o que é dança?

Existem diversas definições sobre o que é dança. De acordo com o dicionário, ela consiste na execução de movimentos ritmados, geralmente que acompanham uma música.

Mas, para quem vive a dança, ela é muito mais. Pode-se dizer que essa arte é  uma forma do ser humano se expressar para além das palavras, algo praticamente que vem do fundo do subconsciente, e que é expressado de diferentes maneiras. 

A dança esteve relacionada aos rituais religiosos na antiguidade. Há milênios atrás, quando os egípcios, maias, astecas e outros ainda existiam, as danças eram parte fundamental de rituais religiosos da adoração, uma tradição que é mantida até hoje em várias nações, como é o caso do Japão com a  Kagura (dança dos deuses).

A dança é cultura 

A dança é uma das formas mais plurais de cultura que podemos encontrar. Os ritmos e estilos variados podem se mesclar através dos movimentos, trazendo assim a união de culturas que antes nunca teriam contato.

Desde o século XVI é possível ver registros de danças com características específicas de cada localidade. De estilos tribais advindos de tribos de todos os cantos do mundo, até gêneros que nasceram em meio a nobreza, e que estiveram presentes em bailes, apresentações e espetáculos. 

Podemos definir a dança como a união de culturas através de um objetivo em comum, se expressar e se comunicar. A dança é antes de mais nada uma linguagem universal.

 

A dança como ferramenta de autoconhecimento e bem-estar 

Não podemos falar o que é dança sem ressaltarmos o seu poder como ferramenta de autoconhecimento e bem-estar, sendo  inclusive indicada como terapia para doenças como a depressão e ansiedade

É através dos diferentes movimentos e estilos que é possível redescobrir o corpo e se aprofundar nos nas próprias emoções,, entendendo mais sobre nós mesmos e sobre como cada indivíduo se conecta. 

Cada movimento e cada nova descoberta é uma forma do praticante entender diferentes aspectos humanos, trabalhando questões como a autoaceitação, a autoestima, e o equilíbrio entre o corpo e mente. 

Tudo isso em forma de arte, que dá a liberdade criativa para cada um se expressar de maneira mais autêntica. Seja por meio de sequências de movimentos extremamente técnicos, por coreografias mais livres ou que trazem a teatralidade ou ,ainda, através do contato com um parceiro de dança. 

A dança é qualidade de vida 

A dança, além de uma expressão artística, cultural e humana, também é uma prática diretamente ligada à qualidade de vida. Isso porque, é por meio dela que o aluno pode trabalhar diferentes aspectos que auxiliar no bem-estar físico e mental.

Aumento do condicionamento físico, maior controle cardiorrespiratório, melhora do equilíbrio, combate do estresse e ansiedade, estimulação das articulações, são alguns dos benefícios os praticantes podem obter, ao mesmo tempo que exploram novos horizontes corporais. 

Dança não é apenas exercício, arte, cultura, entretenimento, hobby ou terapia. Ela é todo o “universo das formas de expressão e comunicação” que o ser humano pode explorar.

Conta pra gente nos comentários, para você o que é dança

Conheça os benefícios da dança 

Você sabia que além de ser uma ótima forma de se expressar, existem vários outros benefícios da dança? Essa é uma prática que existe há milênios e que não distingue idades. Por meio dela, você pode agregar efeitos positivos tanto para o corpo, como para a mente.

Como nós mostramos no texto “Dança também é para criança”, essa atividade é excelente para os pequenos, uma vez que auxilia diretamente no desenvolvimento motor e nos aspectos sociais. Mas os adultos e idosos também podem se beneficiar dessa prática que une a atividade física à arte.

Quais os benefícios da dança para o corpo?

A dança é uma atividade física e artística que consegue trabalhar vários grupos musculares ao mesmo tempo de forma lúdica e prazerosa. Com isso, ela proporciona uma grande queima de calorias, o que ajuda a evitar o acúmulo de gordura no corpo.

Além disso, ela também oferece outros benefícios para o corpo, tais como: 

  • – Melhora e corrige a postura;
  • – Estimula o ganho de massa muscular;
  • – Consegue tonificar diversas partes do corpo, inclusive o abdômen e core;
  • – Aumenta a mobilidade das articulações ao mesmo tempo que tonifica;
  • – Melhora o controle cardiorrespiratório;
  • – Aumenta a flexibilidade dos membros;
  • – Traz mais consciência corporal para o praticante;
  • – Melhora o condicionamento físico;
  • – Ajuda a regular a produção de diversos hormônios; 

 

Por trazer tantos efeitos benéficos para o corpo que a dança é constantemente indicada como uma atividade física para diferentes grupos e, em muitos casos, como terapia complementar, como é o caso, por exemplo, de indivíduos que precisam retomar a mobilidade dos membros. 

E a mente?

Muitas pessoas não sabem, mas também existem vários benefícios da dança em relação a mente. Isso porque, ela estimula diretamente o hipocampo. Essa é uma área do cérebro responsável por funções como a memória. 

Logo, ao dançar, você está trabalhando diretamente funções como memória, foco e concentração. 

Além disso, vários estudos já comprovaram que essa atividade pode ser benéfica na prevenção e combate de uma série de doenças que afetam o cérebro. 

De acordo com Jomar de Souza, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e do Exercício (SMBEE), pesquisas mostraram que dançar de forma regular pode aumentar em 15% a quantidade de células do hipocampo. 

Dessa forma, o praticante tem uma grande redução nos riscos de desenvolvimento de doenças como a demência. Além disso, a atividade pode trazer vários outros benefícios para a mente, tais como: 

  • – Aumenta a liberação de neurotransmissores responsáveis pelas sensações de prazer e felicidade, fazendo assim que você tenha mais bem-estar;
  • – Ajuda a reduzir o índice de cortisol (hormônio do estresse) do organismo;
  • – Auxilia no tratamento de doenças como ansiedade e depressão;
  • – É um excelente exercício de autoconhecimento e autocontrole;
  • – Permite um aumento da interação social, o que contribui para a saúde mental;
  • – Ajuda a trabalhar a consciência corporal, contribuindo assim diretamente para a melhora da autoestima;
  • – Estimula as interações sociais e traz a sensação de pertencimento ao praticante;
  • – Ajuda a desenvolver o controle emocional.

 

Agora que você já sabe dos benefícios da dança, que tal começar suas aulas no Primeiro Ato e experimentar na prática? Entre em contato conosco e saiba mais sobre as turmas disponíveis. 

 

Como motivar as crianças a praticar em casa?

A prática em casa é um elemento importante na rotina de qualquer criança. Afinal de contas, é por meio desses treinamentos que os pequenos podem se manter ativos, e desenvolver a coordenação motora, equilíbrio, controle sobre a respiração, foco, entre outras habilidades. 

A prática de atividades como a dança também estimula a saúde mental da criançada. Isso porque, assim como os exercícios físicos, o ato de dançar age diretamente na produção de hormônios do bem-estar.

Além disso, a movimentação através da dança também é uma atividade lúdica, o que acaba sendo divertido para a criança. 

E para ajudar a incentivar a praticar em casa, os pais podem colocar algumas dicas em prática. 

  1. Participe ativamente dos treinamentos 

Crianças são reflexos dos adultos. Logo, se os pais dançam e praticam atividades físicas, a tendência é que os filhos tenham mais motivação para praticar. 

Logo, torne a prática um momento em família. Dessa forma, além de trazer benefícios tanto para o corpo como para a mente, você também poderá estimular os laços familiares. 

  1. Explore diferentes ritmos 

Talvez focar sempre em um mesmo ritmo ou música possa acabar tornando a atividade maçante para a criança. 

Por isso, mais uma das dicas para motivar a criançada é explorar diferentes ritmos e músicas. Inclusive, esse tipo de prática também acaba aumentando a bagagem cultural dos pequenos. 

Eles poderão explorar horizontes diferentes, e assim conhecer mais à fundo as diferentes ramificações da dança. 

  1. Converse sobre a importância de se movimentar

As crianças são mais compreensivas do que muitos adultos imaginam. Elas conseguem compreender a fundo quando os pais se propõem a ter uma conversa aberta. 

E essa é uma excelente forma de incentivar a movimentação dos pequenos, principalmente quando o assunto é dançar, uma vez que essa é uma atividade que a maioria da criançada adora!.

Fale para os pequenos como esse tipo de atividade pode ajudar a manter o corpo funcionando como deve, fortalece a saúde, e até mesmo pode deixá-los mais felizes.

Mas, lembre-se sempre de tratar do assunto como uma maneira de se divertir. 

  • Entenda qual o ritmo ou tipo de dança que o seu filho mais gosta 

Crianças têm suas próprias personalidades. E com toda a certeza elas vão ser mais solícitas em treinar em casa, se o ritmo ou o tipo de dança for do gosto delas.

De modo geral, os gêneros mais modernos têm movimentos mais energéticos e divertidos. Mas nada impede de testar estilos clássicos, como o balé.

O importante é apoiar a decisão das crianças, e aos poucos trabalhar aspectos pontuais, como movimentos específicos ou até mesmo a correção de posições. As crianças precisam sentir que aquela atividade é algo que pertence a elas e aos pais, para assim desenvolverem a autodisciplina naturalmente. 

A prática em casa faz toda a diferença para as crianças. Então, não deixe de incentivar e auxiliar no treinamento para melhorar o desenvolvimento das habilidades físicas e mentais. Aproveite e confira outros posts do Primeiro Ato para saber mais como incentivar a criançada.